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Sonhadora


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03 maio 2012

5 Anos sem Madeleine McCann


Taxista que afirma ter transportado Madeleine diz que nunca foi procurado

http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2012/05/03/taxista-que-afirma-ter-transportado-madeleine-diz-que-nunca-foi-procurado-pela-policia.htm


O taxista Antonio Castela, que afirma ter visto Madeleine McCann na noite seguinte ao seu desaparecimento. Cinco anos depois, ele nunca foi ouvido pela polícia


Um taxista que não foi ouvido pela polícia na investigação do desaparecimento de Madeleine McCann, em 3 de maio de 2007, diz ter certeza de que na noite seguinte a garota esteve em seu táxi.


A versão de Antonio Castela, 72, não foi ouvida pela polícia, que segundo ele, não o levou a sério. Mas ele garante que na noite do dia 4, a garota que entrou no seu táxi usando um pijama rosa e na companhia de mais quatro adultos, sendo três homens e uma mulher, era Madeleine.


"Depois que eu fui até a polícia, ninguém me procurou. Nunca mais ouvi falar deles. Eles não parecem ter me levado a sério", disse ele ao jornal britânico Evening Standard.


Castela pegou o grupo em Algarve, a uma hora do local onde Madeleine havia desaparecido na noite anterior, na Praia da Luz, e os deixou no Hotel Apolo. Logo depois, ele se dirigiu à Polícia Judiciária de Portugal para relatar o ocorrido.


"Fiquei impressionado que após cinco anos ninguém me perguntou sobre que eu vi naquela noite. Eu tenho certeza absoluta de que era ela [Madeleine]", completou o taxista.


A porta-voz do casal McCann, Clarence Mitchell, disse que a família ficou chocada ao saber que os detetives que investigam o caso nunca falaram com Castela.


"Castela fez a coisa certa no momento. E é chocante saber que ele não foi entrevistado por nenhum investigador em cinco anos", disse Clarence.


Nesta quinta-feira completam-se cinco anos do desaparecimento da garota. Seus pais, o casal Gerry e Kate McCann, pediu à polícia portuguesa que reabra o caso.


Madeleine desapareceu em 3 de maio de 2007, com quatro anos, de um apartamento de praia em Algarve, no sul de Portugal, onde passava férias com seus pais e outras famílias britânicas. Os pais, Kate e Gerry McCann a deixaram com dois irmãos menores, enquanto saíram para jantar com amigos.

O casal defendeu que a menina tinha sido raptada e organizou uma grande campanha midiática para resgatá-la, pela qual arrecadaram vários milhões de euro. A Promotoria portuguesa chegou a declará-los como suspeitos do desaparecimento, mas acabou por inocentá-los e fechar o caso, um ano depois, por falta de provas conclusivas sobre o paradeiro da criança.


No ano passado, a Polícia britânica retomou o caso a pedido dos McCann e, nesta semana, o responsável da investigação, Andy Redwood, considerou que há indícios suficientes para seguir buscando a menina. (Com EFE)