Um ano
28 de julho de 2007, o dia mais difícil de minha vida. E o mais triste. O mais desesperador.
Sua ausência estará sempre em mim. E sua presença mais ainda. Eternamente.
Saudade, Dor, Conformação.
Perdão. Perdoe-me.
Amo, amo, amo você. Só lamento não saber amar como você compreendia e merecia.
Meu desespero foi tão grande. Fico imaginando como foi o seu ... E você estava só ... Sinto como seu eu a tivesse abandonado ... abandonado aos poucos e sempre ... Rupturas. E o tempo que não volta atrás, que não nos dá uma segunda chance. Por que nós não nos demos esta segunda chance? Por quê?
Mas apesar de todos os meus erros e do meu jeito bruto de ser, eu sempre a amei.
Você é , foi e sempre será importante para mim. Única. Verdadeira. Você que sabia amar.
Sinto sua falta mas sinto mais ainda a sua presença.
"Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim."
Carlos Drummond de Andrade
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